A palavra atleta vem do grego e significa uma pessoa que pratica esportes, ou que tem capacidade física (como força, resistência ou agilidade) acima da média. Na Antiguidade, atleta era aquele que combatia nos jogos solenes da Grécia e Roma.

Seguindo uma definição do Dr. Paulo Muzy: “Ser atleta é para quem tem o esporte no coração e sabe que faz parte da higiene do seu corpo tal qual escovar os dentes e que da mesma forma sabe apreciar o bem estar que o esporte proporciona. Ser atleta é um estilo de vida”.

Mais do que nunca o fato de vincular marcas aos atletas e seu esporte se torna mais atrativo para as empresas, principalmente no Brasil, fruto de eventos futuros, a COPA do MUNDO de 2014 e OLIMPÍADAS DE 2016.

A gerente de marketing da New Balance, Renata Bittar, diz que a ideia de patrocinar é simples. “É vital termos a quem recorrer antes de lançarmos algum produto para o consumidor final. São eles que me darão o aval se aquele produto poderá ou não ser lançado”.

A questão de patrocínio pode ir além da entrega de material, ajuda nas despesas das competições, bonificações por resultados e salários mensais depositados em conta. Para o gerente de relações esportivas da Olympikus, Claudio Risco, é uma parceria que inclui um relacionamento direto entre a empresa e o atleta.

Oliveira e Pozzi (1996), afirmam que o maior benefício que patrocínio esportivo oferece é transferir a emoção do evento para a marca do patrocinador. São objetivos do marketing esportivo, segundo Oliveira e Pozzi (1996), aumentar o reconhecimento público, reforçar a imagem corporativa, estabelecer identificação com os segmentos específicos de mercado, envolver a empresa com a comunidade, conferir credibilidade ao produto com a associação à qualidade e a emoção do evento.

Para cada objetivo existe um meio de se avaliar o retorno do investimento, para que se saiba se o investimento foi válido (atingiu seus objetivos) ou não. O retorno publicitário é de certa forma mais fácil de ser calculado.

 

Escrito por RODRIGO SCIMINI GIBBA